Visitando aquele Canto encontrei
a equipe reunida com o propósito de vivenciar uma prática deveras interessante
resultante da auto-avaliação realizada entre elas. Assumiram que precisavam
estudar par se fortalecerem no exercício de seu trabalho/missão e decidiram
escolher temas sobre os quais tivessem ou
fragilidade no exercício.
Decidiram igualmente que a cada mês um tema seria enfrentado e uma das profissionais
do Canto ou do Círculo de Educação e Cultura seria a responsável por esta
tarefa. Esta era a segunda era a segunda vez que a reunião se realizava. O tema
escolhida foi a solidariedade, tema que foi motivado por vídeo e aprofundado
com um texto que foi partilhado com todos.
O debate foi rico e deixou em mim uma certeza de que há um desejo de
crescer naquela equipe, de crescer juntas, percebendo as dificuldades do
trabalho, mas também da necessidade de socializarem os ganhos.
Pois bem. Chegando em Mirandiba,
entre outras coisas, partilhei o que tinha visto em Terra Nova e deparei-me com
outra iniciativa igualmente merecedora de encômios. A equipe contou que o
esposo de uma das componentes adoecera,
estava internado e as companheiras havia assumido inclusive os cuidados com os
filhos e a casa daquela que estava fragilizada naquele momento. Não quero apenas
parabenizar as equipes por estas experiências, mas reconhecer que o Mãe Coruja
é time onde cada um conta outro e sobre tudo, é coração e responsabilidade.
Sei que muitas iniciativas existem por aí, resta passarmos umas para as
outras, não para ostentação, mas para animação em nossas labutas.
Texto: Cleusa Pereira do Nascimento
Revisão: Setor de Comunicação e Arte do Programa Mãe Coruja Pernambucana
Revisão: Setor de Comunicação e Arte do Programa Mãe Coruja Pernambucana
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