Quando a gestante
chega ao Canto Mãe Coruja, através de seu cadastro, visualiza-se todas as suas necessidades
para a garantia de uma gravidez, parto e puerpério, saudáveis e seguros, assim
como a garantia de atenção à criança e sua família. Dentre as vulnerabilidades muitas vezes encontradas, estão a baixa escolaridade, não ter uma profissão ou não estar inserida no mercado de trabalho, documentação insuficiente ou estar em insegurança alimentar e
nutricional. Através do instrumento Escala Brasileira de Medida da
Insegurança Alimentar (EBIA), é aplicado um questionário pelo Profissional do Canto Mãe Coruja, para medir o estado de fragilidade alimentar e nutricional da gestante e de sua família, podendo ser este estado: leve, moderado ou grave. Neste momento
deflagra-se um processo de encaminhamentos
visando corrigir tal situação.
Um deste encaminhamento é trabalhado pela
Superintendência de Segurança Alimentar e Nutricional (SAUSAN), onde vem
desenvolvendo
oficinas em todas as regionais com os profissionais do canto, Pastoral, ACS e com as próprias gestantes, sobre o assunto, visando corrigir tal situação.
Temos aqui no nosso blog recebido várias
matérias sobre o assunto onde temos publicado com muita satisfação por saber o
quanto tem modificado o comportamento em relação ao hábito
alimentar de nosso público. Como exemplo desta ação, abaixo algumas matérias já publicadas.
Setor de Comunicação e Arte do Programa Mãe Coruja Pernambucana
Caetés
Caetés
Realizado a oficina de Segurança Alimentar e Nutricional na Unidade Saúde da Família
(USF) rua nova , com presença significativa da comunidade, como também das
mulheres cadastradas do Programa Mãe Coruja Pernambucana Canto mãe coruja em Caetés.
Matéria e foto: Profissionais do Mãe Coruja em Caetés
Revisão: Setor de Comunicação e Arte do Programa Mãe Coruja Pernambucana
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