segunda-feira, 28 de setembro de 2015

"A família e o Brincar aliados pelo Desenvolvimento Infantil" foi tema do aulão do Círculo de Educação e Cultura do Mãe Coruja de Bom Conselho





A família e o Brincar aliados pelo Desenvolvimento Infantil foi tema trabalhado no Aulão CEC no município de Bom Conselho. A ação aconteceu para as mulheres cadastradas nos CEC nas respectivas sedes onde funciona o CEC em dias distintos. Contamos com a presença das nossas mulheres, crianças e demais membros da comunidade.


   O ser humano nasce e cresce com a necessidade de brincar, pois o brincar é uma das atividades mais importantes na vida dos indivíduos. Por meio dessa ação, ele tanto desenvolve suas potencialidades, como também trabalha com suas limitações, com as habilidades sociais, afetivas, cognitivas e físicas. O brincar é ainda uma forma de expressão e comunicação consigo, com o outro e com o meio. A brincadeira é considerada uma atividade universal que assume características peculiares no contexto social, histórico e cultural. Na brincadeira a criança representa, cria, usa o faz de conta para entender a realidade que a cerca e vive o momento, ou seja, a brincadeira é uma atividade humana, na qual as crianças são introduzidas constituindo-se em um modo de assimilar e recriar a experiência sociocultural dos adultos. A brincadeira de faz de conta estimula a capacidade de a criança respeitar regras que valerá não só para a brincadeira, mas também para a vida. Ela também ativa a criatividade, pois através da escolha dos papéis terá que reproduzir e criar a representação na brincadeira. A palestra foi ministrada pela Coordenadora da Educação Infantil do Município Patrícia Ferro. Tivemos como parceiros envolvidos o CRAS,CEC,Mãe Coruja e Educação.
Muitos são os desafios que precisamos enfrentar e um deles é fazer com que a criança seja reconhecida como sujeito de direitos, cidadã. Assim o Programa Mãe Coruja  almeja sensibilizar e  assegurar à criança condições para o seu desenvolvimento, não só na letra da lei, mas no plano concreto e real onde o direito de brincar seja legitimamente reconhecido assim como o seu tempo e o seu espaço sejam respeitados e ganhem também sua devida importância.



Textos: Irabele Guedes de Oliveira e Karla Oliveira Ramos de Souza

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